Estou eu no meio da minha leitura de papers sobre USAR (Daqui a pouco, traduzo) quando toca o Bodezap com um número desconhecido. Quem lembra das minhas aulas deve lembrar da tal teoria do mundo pequeno, né?
A conexão em rede, faz com que uma pessoa conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que conheça outra que te conheça.
Bom, para o bem da verdade, o que rolou foi que uma ex-aluninha das minhas primeiras turmas aqui na PB, hoje tb professora, conseguiu através da rede o meu número e me mandou, de cara, na lata:
Queira cara ou não queira
Junte agora a cara, jogue noves fora
Vida não é brisa, coma pela beira
Brasa mora agora
Deixa estar, vai passar
Queira cara ou não queira
Tome a saideira
Cara, beba agora
Pois demora hora, uma vida inteira
Para a vida leve
Revelar, relevar
Onde a curva do amor findar
Corte que não quer fechar
Ande onde a onda te levar
Se naufragou, faça desse drama sua hora
Faça disso a hora de recomeçar
Para conviver com a dor
Para a dor também saber passar
Se já passou, dê sorriso à cara
E vá embora
Queira cara ou não queira
Junte agora a cara, jogue noves fora
Vida não é brisa, coma pela beira
Brasa mora agora
Deixa estar, vai passar
Queira cara ou não queira
Tome a saideira
Cara, beba agora
Pois demora hora, uma vida inteira
Para a vida leve
Revelar, relevar
Onde a curva do amor findar
Corte que não quer fechar
Ande onde a onda te levar
Se naufragou, faça desse drama sua hora
Faça disso a hora de recomeçar
Para conviver com a dor
Para a dor também saber passar
Se já passou, dê sorriso à cara
E vá embora
E ao voltar a caminhar, só então poder ver
Queira cara, ou não queira
Que já dá pra levantar vôo...
Quem precisa acreditar no que o olho diz ver
Seja brasa, brisa ou beira
Só vai ser aonde quer for...