O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.
Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimônia do torém.
O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e Ferro. Depois do beneficiamento do caju preparam-se sucos,mel, doces, passas, rapaduras. Como seu suco fermenta rapidamente, pode ser destilada para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a Cajuína.
Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju.
De suas Fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a "carne de caju".
O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como "castanha de caju", cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar.
A extração da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão-de-obra.
O método de extração da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem direta no fogo, para eliminar o "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC; depois do esfriamento a quebra da casca para a retirar a amêndoa.
Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e umidificação, cozimento, esfriamento, ruptura da casca, estufamento.
A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco).
Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardiovasculares.
É um fruto muito consumido no Nordeste e Aqui na Região também!!
fonte:Wikipédia
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