E por falar em Renato e sua trupe, está em cartaz e é uma ótima pedida para quem está de férias, o filme "Somos tão jovens" que conta a história do começo da banda Legião Urbana e do seu líder, o cantor, compositor e irreverente Renato Russo, adorado e odiado por milhares ou até milhões de fãs.
A história da banda é muito legal! Eu vi o filme, uma vez e amanhã, irei assistir pela segunda vez pois sempre fui fã do Legião e da sua música.
Então, se liguem na dica: vale a pena conferir: "Somos tão jovens". Para quem tem menos de 25 anos, é uma forma de tentar entender a cabeça do Renato Russo, o universo que o forjou e suas escolhas, sonhos, medos, contradições, imperfeições e decepções. Para quem tem mais de 25 anos, é uma forma de matar a saudade de um dos ídolos do BROCK que morreu em 1996.
Cartaz do Filme.
Se estivesse vivo, hoje, o Renato Manfredini teria 53 anos e apesar de ter ultrapassado os 50, com certeza ainda seria polêmico, criativo, produtivo e arrebatador como sempre foi em sua curta jornada aqui na terra.
É preciso dizer que o Thiago Mendonça está muito bem no filme, interpretando o Renato.
#ficaadica.
Conheci o Legião Urbana nos idos de 1984 através de um amigo roqueiro que me apresentou a letra da música "Geração Coca-cola" do trovador solitário. A partir de então, mesmo sendo muito novo, percebi que aquela mensagem tinha algo de contestação que seria bem a cara da geração rocker dos anos 80 e aí, me tornei fã do cara e da banda.
ResponderExcluirÉ preciso dizer que nunca fui roqueiro. Nessa época, era fã de Michael Jackson e Madonna, além de curtir funk, soul e rythm and blues. Gostava de música dançante e adorava frequentar boates para dançar ao som da música americana, mas não deixei de ficar sensível à música de Renato e sua Legião. Era uma forma jovem de ser jovem num Brasil de uma juventude perdida pela infância em pleno regime da ditadura.
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