Bem, estou com uma grande batata quente nas mãos. Quem vem acompanhando este blog desde o ano passado para cá e em especial as minhas postagens, já deve ter lido que há algum tempo comecei a anunciar por aqui que iria morar uns tempos no exterior.
O poeta Carlos Drummond já dizia: o mundo é grande mas cabe na palma da mão! Por todo meu fascínio pela geografia deste nosso planeta Terra, eu poderia muito bem passar o resto da minha vida viajando por esse mundo afora e conhecendo outras culturas e outros valores.
Mas, essa minha estadia no exterior não é a passeio e sim a trabalho. Tenho que conciliar meus objetivos de conhecimento cultural com os meus estudos e trabalho de pesquisa. Por isso mesmo que tive que começar a decidir para onde eu iria ou gostaria de ir, desde o ano passado e dos mais de 170 países que existem nesse nosso mundo, tive que ir aos poucos cortando várias e várias opções até chegar em apenas algumas poucas opções.
Por razões de mercado e facilidade de aprendizagem da língua, além da aderência da língua ao mundo científico, passei a considerar o inglês como primeira opção, o francês como segunda opção e o alemão como terceira opção.
A partir daí, passei a considerar entre os países que possuem essas línguas citadas como línguas maternas ou até como segundas línguas para optar pelo meu destino.
E em 2010, comecei a ler e considerar sobre as possibilidades de me transferir temporariamente para uma destas nações afim de ampliar meus horizontes profissionais.
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