A indústria pornô brasileira morreu! A internet e a pirataria deram os golpes de finalização na produção nacional que tinha nas produtoras Renault Filmes e As Brasileirinhas, as principais fomentadoras do mercado nacional pornográfico audiovisual.
Não dá para dizer quais são ou quais serão os caminhos da pornografia audiovisual. É certo que instalada na internet, ela oferece uma possibilidade de acesso grande para a geração de jovens internautas.
Vamos entender: nos anos 90 para se ver um filme pornô, era preciso alugar uma fita numa locadora e isso gerava um certo constrangimento para as mulheres.
Isso me lembra, não me levem a mal, uma vez que estava em Fortaleza e fui visitar uma sex shop. Ao entrar na loja tinha uma mulher experimentando uma série de vibradores. Calma, galera! Experimentando a textura ou seja, manuseando. Eu, entrei e percebendo que poderia constrange-la com a minha presença, fui para o outro lado da loja apreciar as fantasias sexuais (vestes). Lembro que de súbito, a mulher falou para a balconista que estava escolhendo o vibrador para o amigo gay, dela. Quando ela falou isso, fiquei curioso para ver a aquisição que seria presente para o amigo gay.
Bem, posso dizer que esse amigo gay dela, era bem guloso pois a peça não era das menores.
Na década de 80, o acesso que uma mulher tinha à pornografia, era menor ainda. Claro que estou falando da grande maioria. Falo da regra!
Não acho e nem recomendo que pessoas menores de 18 anos, tenham acesso a qualquer tipo de material pornográfico ou até mesmo erótico. Por isso mesmo, classifico meus versos eróticos como proibidos para menores.
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