Proteína presente
na saliva do carrapato-estrela pode reduzir tumores cancerígenos, sobretudo dos
tipos melanoma, de pâncreas e renal. É o que indica pesquisa do Instituto
Butantã.
De acordo com a coordenadora do estudo, Ana Maria Tavassi, os pesquisadores buscavam, inicialmente, encontrar capacidade anticoagulante na saliva do animal, mas perceberam que a proteína também agia diretamente nas células. "Fizemos estudos em células normais e tumorais. A proteína não exercia ação em células normais, mas tinha uma atividade capaz de matar as células tumorais".
O próximo passo são os testes pré-clínicos, que vão avaliar a segurança farmacológica da proteína. O prazo é de que, em dois anos, a pesquisa tenha o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a coordenadora do estudo, Ana Maria Tavassi, os pesquisadores buscavam, inicialmente, encontrar capacidade anticoagulante na saliva do animal, mas perceberam que a proteína também agia diretamente nas células. "Fizemos estudos em células normais e tumorais. A proteína não exercia ação em células normais, mas tinha uma atividade capaz de matar as células tumorais".
O próximo passo são os testes pré-clínicos, que vão avaliar a segurança farmacológica da proteína. O prazo é de que, em dois anos, a pesquisa tenha o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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