As últimas descobertas em torno desse nutriente têm tudo para mudar completamente o conceito
de quem acha que, no máximo, ele é bom para os olhos. É que a vitamina A acaba
de ser apontada como a mais nova aliada contra a obesidade. Estudos recentes
mostram sua relação com a leptina, o hormônio da saciedade, anuncia a
nutricionista Andréa Ramalho, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sem que a
pessoa se dê conta, a deficiência, segundo as pesquisas, pode ser o estopim para
aqueles ataques irrefreáveis de gula.
Não bastasse conter os exageros à mesa, a substância ainda está envolvida em outro mecanismo ligado ao acúmulo de quilos extras. Quando os teores de vitamina A estão aquém das necessidades, as células de gordura, ou adipócitos, se multiplicam com maior facilidade. Não só aumentam de quantidade, mas também de tamanho porque, só para piorar, se o nutriente some temporariamente do prato, cada adipócito passa a estocar mais e mais gordura e incha além da conta. A saída para conter essa expansão exagerada é incluir no cardápio de todo dia uma boa variedade de vegetais de tons alaranjados.
Acredite: quem não dispensa a cenoura, a manga e outros agentes laranja tende a sentir menos fome. Além de manter o peso, ao garantir suas doses de vitamina A você protege o esqueleto, os pulmões e o coração, sem falar dos olhos, claro, e do sistema imunológico. Motivos que explicam por que ela atraiu holofotes durante o 9° Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Nutrição (SBAN), que aconteceu no final de outubro em São Paulo.
Pena que, apesar de todas essas qualidades, a vitamina A esteja em falta na mesa do brasileiro. Em uma avaliação recente sobre como anda a ingestão de nutrientes no país observou-se que metade dos adultos a consome menos do que é recomendado, conta a professora Andréa. Você pode até se enganar achando que o déficit nutricional se restringe às camadas mais pobres. Nada disso. Independentemente da classe social e da região do país, poucos dão bola para a abóbora & cia.
Além de afastar a degeneração macular, mal que acomete o fundo dos olhos, o nutriente tem participação importantíssima em reações químicas que propiciam a visão em ambientes de baixa luminosidade. Ou seja, previne a chamada cegueira noturna, que é a dificuldade para enxergar direito à noite. Essa relação vem sendo estudada desde os anos de 1930. Bem mais recentes, entretanto, são as pesquisas sobre o papel do retinol que é o outro nome da vitamina A na respiração.
Não bastasse conter os exageros à mesa, a substância ainda está envolvida em outro mecanismo ligado ao acúmulo de quilos extras. Quando os teores de vitamina A estão aquém das necessidades, as células de gordura, ou adipócitos, se multiplicam com maior facilidade. Não só aumentam de quantidade, mas também de tamanho porque, só para piorar, se o nutriente some temporariamente do prato, cada adipócito passa a estocar mais e mais gordura e incha além da conta. A saída para conter essa expansão exagerada é incluir no cardápio de todo dia uma boa variedade de vegetais de tons alaranjados.
Acredite: quem não dispensa a cenoura, a manga e outros agentes laranja tende a sentir menos fome. Além de manter o peso, ao garantir suas doses de vitamina A você protege o esqueleto, os pulmões e o coração, sem falar dos olhos, claro, e do sistema imunológico. Motivos que explicam por que ela atraiu holofotes durante o 9° Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Nutrição (SBAN), que aconteceu no final de outubro em São Paulo.
Pena que, apesar de todas essas qualidades, a vitamina A esteja em falta na mesa do brasileiro. Em uma avaliação recente sobre como anda a ingestão de nutrientes no país observou-se que metade dos adultos a consome menos do que é recomendado, conta a professora Andréa. Você pode até se enganar achando que o déficit nutricional se restringe às camadas mais pobres. Nada disso. Independentemente da classe social e da região do país, poucos dão bola para a abóbora & cia.
Além de afastar a degeneração macular, mal que acomete o fundo dos olhos, o nutriente tem participação importantíssima em reações químicas que propiciam a visão em ambientes de baixa luminosidade. Ou seja, previne a chamada cegueira noturna, que é a dificuldade para enxergar direito à noite. Essa relação vem sendo estudada desde os anos de 1930. Bem mais recentes, entretanto, são as pesquisas sobre o papel do retinol que é o outro nome da vitamina A na respiração.
Adoreiii o post! =) Simone
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