O médico neurologista Marcus Sabry, explica que as temperaturas extremas, sejam baixas ou altas, alteram na pressão arterial, causam desidratação e arritmia cardíaca. Ele destaca que o calor pode ser um fator agravante porque causa desidratação e é uma forma de estresse.
“O sol forte e as altas temperaturas aumentam as chances de uma pessoa desenvolver pressão alta e, consequentemente, sofrer complicações.Se a pressão estiver extremamente elevada pode acontecer a ruptura de um vaso sanguíneo, ocasionando um derrame hemorrágico”, disse Sabry.
O neurologista esclarece que a tendência é a resistência vascular periférica se contrair, para se proteger daquela pressão. "Essa proteção leva a falta de oxigenação e acontece o AVC responsável pela paralisação de parte do corpo", informa.
FONTE: Portal da Clube – 15/09/2011
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