terça-feira, 19 de março de 2013

Meu canto é um tanto um nó destes nordestes...

Bem, lembrando daquela máxima de que post grande, quase nunca é lido, resolvi quebrar minha confissão em algumas partes.
Bem, continuando, aos 20 anos, resolvi que iria aprender a tocar violão e fui contra tudo e contra todos, isso porque meus amigos não admitiam que eu começasse nessa idade. Fui muito pouco incentivado, aliás posso dizer que não fui nada incentivado. Quando eu chegava com o violão, todos saíam e me deixavam sozinho. Eles diziam que não tinham saco para aprendiz de violão.
Tive que ter muita força de vontade para aprender pois já tinha tentado aos 14 e aos 16 anos e tinha desistido. Quem não toca violão ou qualquer outro instrumento, quer tocar de cara e muitas vezes, não tem paciência para esperar o aprendizado normal que ocorre com um mínimo de tempo.
Pouco tempo depois, estava tocando (mal, mas estava) e já servia para o que eu queria que era poder juntar uma turma e beber e cantar. Acho muito massa, isso! Sou capaz de passar horas e horas, bebendo e cantando, cantando e tocando...
Depois que já sabia o básico, comecei a me importar com a tarefa do canto. Acho que logo depois que aprendi as notas básicas, ja quis começar a compor e criar as minhas melodias, mas meu conhecimento rasteiro me impediu de compor do jeito que eu queria então resolvi estudar música. Entrei para estudar violão clássico e canto.
Violão clássico desistí depois de 3 meses porque, o meu professor de música queria que tocassemos 4 horas por dia. Como tinha ido (vindo) para CG para ser engenheiro e não músico, resolvi que não tinha como estudar música 4h por dia. Continuei nas aulas de canto e por sugestão da professora que me incentivou, busquei fazer o teste para entrar no Coral.

*O título desse post é um verso de uma canção que compus para um cantor aqui de Campina Grande.

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