segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O feitiço contra o feitiçeiro

Ontem, provei um dos meus próprios feitiços ao ler o email da minha amiguinha @may (Mayara Albuquerque) formanda em Nutrição, me convidando para estar em Picos, semana que vem.
Ela usou um #VemPorfavorzinho!

Sacanagem e Covardia, ao mesmo tempo!

Eu, em um momento, não muito inspirado, cheguei na aula da turma, em 2011 e revelei, sem precedentes, a força que o termo "porfavorzinho" tem.

E de onde vem essa história?
Aprendi com Affonso Romano de Sant'Anna que toda relação precisa ter apelidos para dar certo. Um namoro ou uma amizade, não dá certo se não houver entre os pares uma forma ou um código entre eles que os aproxime. Além do mais, sou do tipo que penso que chamar alguém por um apelido carinhoso é uma demostração de simpatia e bem querer.
Portanto, entre amigos, é sempre aceitável as alcunhas carinhosas e os códigos de cumplicidade. Um porfavorzinho é algo que o outro não pode negar. Funciona como um desarme! Mas não deve ser usado em vão para não perder seu valor.

Eu sou assim, chamo Clécia de Clecita, Líva de Livita, Gabriela de Gaby e por aí vai...
As meninas da turma, sabendo do meu respeito pelo código de ética dos bons relacionamentos, já usaram e abusaram do porfavorzinho, comigo.

E assim, estou eu, agora! Desarmado!

Mayara, próxima quarta, eu te digo se poderei ir ou não à formatura, mas saiba que de coração, já estarei aí desde cedo!

Bom dia, a todos,

@mixsampa.

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