Água em falta
O álcool inibe a secreção de hormônios antidiuréticos, como
a vasopressina. A pessoa vai várias vezes ao banheiro e perde muito líquido. No
outro dia, a boca seca é o sinal mais evidente de um intenso processo de
desidratação.
Chabu cerebral
Um dos sintomas mais comuns na recuperação da bebedeira é a dor de cabeça. A ciência não tem explicações definitivas para o incômodo, mas supõe-se que a culpa é dos vasos sanguíneos dilatados, que pressionam a massa cinzenta.
O injustiçado
O órgão que mais trabalha é o fígado, responsável por metabolizar as moléculas de álcool. Na tentativa de dar conta da labuta, o tecido hepático continua produzindo enzimas mesmo depois do pileque, o que desregula várias funções do corpo.O fígado metaboliza cerca de uma lata de cerveja por hora.
Corpo exausto
A urina leva embora diversos sais minerais essenciais para o funcionamento de todo o organismo. Uma parcela do cansaço e da fadiga vem desse desfalque. Parte da indisposição também é culpa da liberação de citocinas, moléculas do sistema imune que deixariam os músculos extenuados.
Será frescura?
O álcool invade o cérebro e perturba o trabalho de todos os neurotransmissores. No dia seguinte, as células nervosas ainda não recobraram as energias totalmente. Daí, qualquer estímulo mais forte, como luz e barulho, incomoda.
Tudo que vai...
...volta! As bebidas etílicas irritam a mucosa do estômago e do intestino. A gordura que reveste essas estruturas se dissolve, aumentando a possibilidade de gastrite e úlcera. Horas depois, os sintomas mais comuns são queimação, vômito e diarreia.
Sem amarras
A ressaca moral atinge a pessoa embriagada se ela se expôs a situações que não consideraria adequadas em estado sóbrio. Quando o freio comportamental volta a funcionar, só resta lamentar e pedir desculpas. O arrependimento, nesse caso, só mata de vergonha.
Título preocupante
Nosso país figura entre os líderes em consumo de cervejas e companhia (porcentagem da população que bebe).
Chabu cerebral
Um dos sintomas mais comuns na recuperação da bebedeira é a dor de cabeça. A ciência não tem explicações definitivas para o incômodo, mas supõe-se que a culpa é dos vasos sanguíneos dilatados, que pressionam a massa cinzenta.
O injustiçado
O órgão que mais trabalha é o fígado, responsável por metabolizar as moléculas de álcool. Na tentativa de dar conta da labuta, o tecido hepático continua produzindo enzimas mesmo depois do pileque, o que desregula várias funções do corpo.O fígado metaboliza cerca de uma lata de cerveja por hora.
Corpo exausto
A urina leva embora diversos sais minerais essenciais para o funcionamento de todo o organismo. Uma parcela do cansaço e da fadiga vem desse desfalque. Parte da indisposição também é culpa da liberação de citocinas, moléculas do sistema imune que deixariam os músculos extenuados.
Será frescura?
O álcool invade o cérebro e perturba o trabalho de todos os neurotransmissores. No dia seguinte, as células nervosas ainda não recobraram as energias totalmente. Daí, qualquer estímulo mais forte, como luz e barulho, incomoda.
Tudo que vai...
...volta! As bebidas etílicas irritam a mucosa do estômago e do intestino. A gordura que reveste essas estruturas se dissolve, aumentando a possibilidade de gastrite e úlcera. Horas depois, os sintomas mais comuns são queimação, vômito e diarreia.
Sem amarras
A ressaca moral atinge a pessoa embriagada se ela se expôs a situações que não consideraria adequadas em estado sóbrio. Quando o freio comportamental volta a funcionar, só resta lamentar e pedir desculpas. O arrependimento, nesse caso, só mata de vergonha.
Título preocupante
Nosso país figura entre os líderes em consumo de cervejas e companhia (porcentagem da população que bebe).
FONTE: Revista Saúde
link:http://saude.abril.com.br/edicoes/0359/corpo/como-gente-fica-ressaca-729399.shtml?origem=home
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